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Programa de pesquisa

149

Projetos de Pesquisa

167

Publicações

39

Novas espécies para a ciência

+100

Cientistas por Ano

O programa de pesquisa foi iniciado em 2006 e desde a sua fundação, temos patrocinado 149 projetos. Nossos principais parceiros são professores e estudantes de pós-graduação das principais universidades baianas, inclusive: Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual de Feira de Santa (UEFS), e Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Mais recentemente, temos formado uma parceria com a recém-estabelecida Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Até agora, os cientistas já registraram 2. 485 espécies que incluem 39 espécies novas para a ciência. Os estudos englobaram organismos diversos, como: formigas, borboletas, mariposas, abelhas, maribondos, aranhas, besouros, cupins, peixes, anfíbios, lagartas, cobras, aves, morcegos, mamíferos de pequeno, médio e grande porte, fungos, plantas não vasculares, orquídeas, bromélias, árvores e pessoas.  Pesquisadores tem publicado 167 artigos dos trabalhos feitos na reserva. 

A meta do programa de pesquisa é iniciar e incentivar estudos para promover nossa compreensão dos organismos presentes na Mata Atlântica do sul da Bahia e sobre as interações das espécies e os processos naturais que servem para manter esse ecossistema de alta diversidade. A reserva oferece oportunidades únicas para estudar um bioma ameaçado onde poucos cientistas têm trabalhado antes. Convidamos cientistas de todas as disciplinas a trabalharem aqui. Nosso compromisso com a liberdade intelectual significa que incentivamos cientistas de visões diversas em qualquer área de biologia, física ou de ciências sociais a submeterem projetos ao CEB. 

Missão

Nossa missão é contribuir para o avanço da ciência através de: 

  • Participação e incentivo ativo para pesquisa no ecossistema da Mata Atlântica baiana. 

  • Disponibilidade de um local de pesquisa, com infraestrutura e apoio dos funcionários, onde cientistas brasileiros e internacionais possam realizar pesquisas com custo mínimo e sem preocupação com logística.   

  • Estabelecimento de parcerias com indivíduos e instituições de pesquisa dedicadas à implementação de estudos de longo prazo e o monitoramento de programas na reserva. 

  • Desenvolvimento de vínculos permanentes com instituições baianas de pesquisa com o compromisso de ajudar no avanço de pesquisa biológica e ecológica de campo no estado através da disponibilização de um local para que cientistas jovens possam lançar suas carreiras. 

  • Uso de nosso competitivo programa de bolsas para ajudar a promover estudantes de pós-graduação das universidades brasileiras. 

Compromisso para publicar

Esperamos que os cientistas que trabalhem na reserva publiquem os resultados das suas pesquisas. Um compromisso neste sentido será um critério importante na determinação de quem vai trabalhar aqui. É requerido que os cientistas mandem uma cópia eletrônica (PDF) de todos os resultados da pesquisa mesmo em casos que os mesmos não forem publicados, os relatos ou teses provenientes da pesquisa realizada na reserva após serem publicados ou completados. Esses documentos devem ser enviados ao diretor da reserva.

Prova de permissão para pesquisa

Esperamos que os pesquisadores estejam cientes e em posse de todos os documentos exigidos pela lei brasileira antes de iniciarem os trabalhos de campo. Precisaremos da comprovação dos vistos de pesquisa e/ou para coletar, capturar, colocar coleiras com rádio ou quaisquer outras interações diretas entre o cientista e os organismos estudados, como estipula na lei brasileira. Entendemos que o processo de solicitar vistos de pesquisa e permissões seja, muitas vezes, impossível sem um projeto aprovado, então não requeremos que a prova seja submetida com a aplicação inicial, mas sim, antes que o projeto comece. As leis brasileiras são específicas e bastante rígidas, portanto, aconselhamos que os candidatos considerem implicações da legislação para os seus projetos (é especialmente relevante para os estudantes estrangeiros de pós-graduação). Forneceremos uma carta de introdução para projetos aprovados quando for necessário para aplicação do visto.

Documentos de Parceiros Cooperativas

Todos os estudos realizados na reserva precisa ser legalizados através de convênios entre Michelin e a instituição responsável pelo estudo, especificamente os detalhes da parceria, os serviços oferecidos e as responsabilidades das partes envolvidas. Os documentos devem seguir as normas legais brasileiras e explicaremos esse procedimento no momento em que o projeto for aprovado.

Prazos

Aceitamos propostas a qualquer época do ano. 

Enviar proposta por e-mail para:

Dr. Kevin Flesher 
kevinmflesher@yahoo.com.br

Cópia:
Ma. Allana Magalhães
allana.magalhaes@michelin.com

Endereço da Reserva

Reserva Ecológica Michelin
Rodovia Ituberá/Camamu, Km 05
45443-000 Igrapiúna - BA

Pesquisas internas em andamento

O estudo de longo prazo de biogeografia e ecologia dos mamíferos de médio e grande porte, as aves grandes, e o teiú (Salvator merianae) na paisagem diversa de sistemas agroflorestais na região. Esse trabalho inclui um programa de monitoramento a longo prazo da fauna dentro da reserva, usando transecções lineares, armadilhas fotográficas (22 câmeras num grid), e caminhadas de reconhecimento. 

Monitoramento a longo prazo da pressão dos caçadores.

Monitoramento a longo prazo de árvores plantadas nas áreas de restauração.

Monitoramento de longo prazo da fenologia de frutificação da mata primaria, secundária e pioneira.

Status de conservação e ecologia da macuquinho-baiano (Eleoscytalopus psychopompus) na REM.

Pesquisas na Reserva Ecológica Michelin

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Researchs in the Michelin Ecological Reserve

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